pede-se uniformidade
A partir do próximo dia 1 de Julho, tem início a cobrança de portagens em algumas SCUT, nomeadamente na A28, onde os utentes vão passar a pagar oito cêntimos por quilómetro.
Estamos, sem dúvida, perante uma medida injusta, tanto mais que é arbitrária. Recorde-se que a A28 foi construída com dinheiros de fundos comunitários e nasceu como alternativa à Estrada Nacional n.º 13, pelo que constitui um eixo viário fundamental para o distrito de Viana do Castelo, na sua articulação com equipamentos e serviços essenciais para a competitividade da região. Trata-se, portanto, de uma infra-estrutra rodoviária primordial para o desenvolvimento económico do Norte Litoral, dado não existir qualquer alternativa condigna.
Perante este cenário, a introdução de portagens na A28 não só é social e economicamente injusta, como traduz uma opção política que vai ao arrepio do tão apregoado desenvolvimento solidário e sustentado do país, contribuindo, decisivamente, para produzir ainda mais danos profundos na já debilitada economia do Alto Minho. Além do mais esta auto-estrada, já se encontra paga.
A decisão torna-se tanto mais grave quanto é verdade que esta medida não é generalizada a todo o País, uma vez que são vários os troços que ficam isentos. A título de exemplo, refira-se o caso do IC19, que liga Lisboa a Sintra, com três faixas de rodagem em cada sentido e que não será portajado, para já não falar na conhecida “Via do Infante”, no Algarve.
Face a mais esta arbitrariedade, é urgente que quem de direito venha a público explicar qual o critério que presidiu a esta tomada de decisão, pois, no mínimo, o que seria de esperar é que esta opção tivesse um carácter uniforme e nacional, o que não está a acontecer.
Todos sabemos que o País está a passar por um período demasiado longo de enormes dificuldades, resultantes, na maioria dos casos, das políticas profundamente erradas que os Governos socialistas tomaram, nos últimos anos, fazendo ouvidos de mercador face às inúmeras chamadas de atenção, por parte do PSD e não só.
Tentam, agora, retirar as contas públicas da calamitosa situação em que a sua irresponsabilidade e gestão eleitoralista as colocou, recorrendo à via mais fácil que é sobrecarregando ainda mais as famílias e as empresas. E fazem-no, outra vez, sem o mínimo respeito pelos princípios da solidariedade, da justiça e da coesão nacional.
Estamos, sem dúvida, perante uma medida injusta, tanto mais que é arbitrária. Recorde-se que a A28 foi construída com dinheiros de fundos comunitários e nasceu como alternativa à Estrada Nacional n.º 13, pelo que constitui um eixo viário fundamental para o distrito de Viana do Castelo, na sua articulação com equipamentos e serviços essenciais para a competitividade da região. Trata-se, portanto, de uma infra-estrutra rodoviária primordial para o desenvolvimento económico do Norte Litoral, dado não existir qualquer alternativa condigna.
Perante este cenário, a introdução de portagens na A28 não só é social e economicamente injusta, como traduz uma opção política que vai ao arrepio do tão apregoado desenvolvimento solidário e sustentado do país, contribuindo, decisivamente, para produzir ainda mais danos profundos na já debilitada economia do Alto Minho. Além do mais esta auto-estrada, já se encontra paga.
A decisão torna-se tanto mais grave quanto é verdade que esta medida não é generalizada a todo o País, uma vez que são vários os troços que ficam isentos. A título de exemplo, refira-se o caso do IC19, que liga Lisboa a Sintra, com três faixas de rodagem em cada sentido e que não será portajado, para já não falar na conhecida “Via do Infante”, no Algarve.
Face a mais esta arbitrariedade, é urgente que quem de direito venha a público explicar qual o critério que presidiu a esta tomada de decisão, pois, no mínimo, o que seria de esperar é que esta opção tivesse um carácter uniforme e nacional, o que não está a acontecer.
Todos sabemos que o País está a passar por um período demasiado longo de enormes dificuldades, resultantes, na maioria dos casos, das políticas profundamente erradas que os Governos socialistas tomaram, nos últimos anos, fazendo ouvidos de mercador face às inúmeras chamadas de atenção, por parte do PSD e não só.
Tentam, agora, retirar as contas públicas da calamitosa situação em que a sua irresponsabilidade e gestão eleitoralista as colocou, recorrendo à via mais fácil que é sobrecarregando ainda mais as famílias e as empresas. E fazem-no, outra vez, sem o mínimo respeito pelos princípios da solidariedade, da justiça e da coesão nacional.
Eduardo Teixeira