É urgente um Pacto com o mundo rural
Taxa de execução do PRODER
é uma vergonha nacional
-afirma Pedro Lynce
Taxa de execução do PRODER
é uma vergonha nacional
-afirma Pedro Lynce
A aposta na agricultura, na pecuária e na floresta deve constituir um desígnio estratégico nacional, na medida em que se trata de um sector com enorme potencial económico, para além de de se afirmar como uma garantia da salvaguarda da coesão social e territorial do país.
A afirmação é de Pedro Lynce, Vice-Presidente do grupo parlamentar do PSD, e foi proferida ontem, em Viana do Castelo, no decorrer da Assembleia Distrital do PSD Alto Minho.
A afirmação é de Pedro Lynce, Vice-Presidente do grupo parlamentar do PSD, e foi proferida ontem, em Viana do Castelo, no decorrer da Assembleia Distrital do PSD Alto Minho.
Falando sobre a importância estratégica da agricultura no desenvolvimento do País, o convidado sublinhou que é urgente que se defina, com clareza, uma Política Agrícola Nacional.
E isto porque – explicou – há vários objectivos fundamentais que são a base do desenvolvimento do mundo rural, nomeadamente, incentivar a produção agrícola nacional, produzir competitivamente com qualidade e garantir a coesão social e territorial, através da criação de empregos e de riqueza.
Neste contexto, Pedro Lynce considerou vergonhosa a incompetência que o governo socialista tem manifestado no que diz respeito ao aproveitamento dos fundos comunitários para o sector agrícola.
Portugal não se pode dar ao luxo de, entre 2006 e 2008, perder 140 milhões de euros, verbas disponibilizadas pela União Europeia e que o Ministério da Agricultura pura e simplesmente não quis aproveitar em benefício dos agricultores, optando por responsabilizá-los por esta situação calamitosa, quando todos sabemos que os mais prejudicados foram, precisamente, os que têm uma formação escolar mais baixa (85%).
Importa, por isso, encarar a agricultura como um sector estratégico do desenvolvimento económico e social do País, mostrando verdadeira capacidade de execução do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) e do RPU (Regime de Pagamento Único) e vontade política de investir na modernização das explorações agrícolas.
Pedro Lynce elencou, depois, algumas das medidas que, na sua perspectiva, são prioritárias para que a agricultura se modernize e se transforme numa alavanca da economia nacional, nomeadamente, os custos dos factores de produção serem idênticos aos dos nossos concorrentes directos (sobretudo o que se refere ao recurso crédito e às condições fiscais); aposta nas tecnologias amigas do ambiente; implementação de um seguro agrícola, abrangendo toda a União Europeia; apoio à comercialização e internacionalização de produtos agrícolas e garantia de uma concorrência leal no mercado e fiscalização da qualidade dos produtos agrícolas.
Apontou ainda várias razões para que o Partido Social Democrata se mobilize por esta causa: retomar as raízes históricas do PSD, inverter a tendência de abandono a que o mundo rural está sujeito, pondo em causa a coesão nacional e territorial do País, e apostar numa maior produção de bens transaccionáveis.
Trata-se, de facto, de um desígnio estratégico nacional que o Partido Social Democrata está a encarar com toda a determinação.
Aliás, a este propósito, recordou palavras de Pedro Passos Coelho para quem “a agricultura tem que dar uma ajuda concreta para a subida da economia nacional, pelo que é necessário que Portugal implemente uma política agrícola que, neste momento, não existe.”
No decorrer da Assembleia Distrital usou tabém da palavra o Presidente da Comissão Política Distrital. Eduardo Teixeira deu conta do trabalho desenvolvido, nomeadamente das posições públicas que têm sido assumidas relativamente à introdução de portagens nas chamadas SCTs, aos incêndios e ao desemprego, lamentando que este governo socialista continue a relegar o Distrito de Viana do Castelo para a cauda do todo nacional.
Para Eduardo Teixeira, “é mais do que tempo de olhar para esta região de uma forma diferente, implementando medidas de discriminação positiva que favoreçam as famílias e contribuam para a viabilização e robustecimento do tecido económico, sobretudo das pequenas e médias empresas que garantem a sustentabilidade da nossa economia”.
E isto porque – explicou – há vários objectivos fundamentais que são a base do desenvolvimento do mundo rural, nomeadamente, incentivar a produção agrícola nacional, produzir competitivamente com qualidade e garantir a coesão social e territorial, através da criação de empregos e de riqueza.
Neste contexto, Pedro Lynce considerou vergonhosa a incompetência que o governo socialista tem manifestado no que diz respeito ao aproveitamento dos fundos comunitários para o sector agrícola.
Portugal não se pode dar ao luxo de, entre 2006 e 2008, perder 140 milhões de euros, verbas disponibilizadas pela União Europeia e que o Ministério da Agricultura pura e simplesmente não quis aproveitar em benefício dos agricultores, optando por responsabilizá-los por esta situação calamitosa, quando todos sabemos que os mais prejudicados foram, precisamente, os que têm uma formação escolar mais baixa (85%).
Importa, por isso, encarar a agricultura como um sector estratégico do desenvolvimento económico e social do País, mostrando verdadeira capacidade de execução do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) e do RPU (Regime de Pagamento Único) e vontade política de investir na modernização das explorações agrícolas.
Pedro Lynce elencou, depois, algumas das medidas que, na sua perspectiva, são prioritárias para que a agricultura se modernize e se transforme numa alavanca da economia nacional, nomeadamente, os custos dos factores de produção serem idênticos aos dos nossos concorrentes directos (sobretudo o que se refere ao recurso crédito e às condições fiscais); aposta nas tecnologias amigas do ambiente; implementação de um seguro agrícola, abrangendo toda a União Europeia; apoio à comercialização e internacionalização de produtos agrícolas e garantia de uma concorrência leal no mercado e fiscalização da qualidade dos produtos agrícolas.
Apontou ainda várias razões para que o Partido Social Democrata se mobilize por esta causa: retomar as raízes históricas do PSD, inverter a tendência de abandono a que o mundo rural está sujeito, pondo em causa a coesão nacional e territorial do País, e apostar numa maior produção de bens transaccionáveis.
Trata-se, de facto, de um desígnio estratégico nacional que o Partido Social Democrata está a encarar com toda a determinação.
Aliás, a este propósito, recordou palavras de Pedro Passos Coelho para quem “a agricultura tem que dar uma ajuda concreta para a subida da economia nacional, pelo que é necessário que Portugal implemente uma política agrícola que, neste momento, não existe.”
No decorrer da Assembleia Distrital usou tabém da palavra o Presidente da Comissão Política Distrital. Eduardo Teixeira deu conta do trabalho desenvolvido, nomeadamente das posições públicas que têm sido assumidas relativamente à introdução de portagens nas chamadas SCTs, aos incêndios e ao desemprego, lamentando que este governo socialista continue a relegar o Distrito de Viana do Castelo para a cauda do todo nacional.
Para Eduardo Teixeira, “é mais do que tempo de olhar para esta região de uma forma diferente, implementando medidas de discriminação positiva que favoreçam as famílias e contribuam para a viabilização e robustecimento do tecido económico, sobretudo das pequenas e médias empresas que garantem a sustentabilidade da nossa economia”.