Vice-Presidente do PSD em Viana do Castelo
Governo não apresenta capacidade
Este fim-de-semana ficou marcado por uma forte actividade do Partido Social Democrata, no Distrito de Viana do Castelo.
Na sexta-feira, o Vice-Presidente do PSD, Jorge Moreira da Silva, esteve presente na tomada de posse da Comissão Política Concelhia de Ponte de Lima e participou num jantar/conferência, em Viana do Castelo.
Na sua intervenção, Moreira da Silva analisou e comentou a actual situação política nacional e salientou a ideia de que, “nos últimos 16 anos, 13 dos quais da responsabilidade da gestão socialista, não se reconhece ter sido feita uma única reforma estrutural, pelo que o actual governo não demonstra, nem pelo passado, nem pelo presente, capacidade de resposta e até parece um governo de gestão”.
Recordando o provérbio “quando a maré baixa se vê quem está nu”, Moreira da Silva afirmou que o governo não preparou o País para enfrentar as dificuldades e agora estamos a pagar a factura de uma gestão que não colocou os interesses do País em primeiro lugar.
O Vice-Presidente do PSD referiu-se depois ao “acordo” assumido por Pedro Passos Coelho e disse que o Presidente do Partido deu uma mão a Portugal. Se o não tivesse feito, o menor dos problemas seria uma crise política, porque o sistema financeiro tinha entrado em colapso. Acrescentou, no entanto, que o “acordo” não foi de forma alguma um “cheque em branco”, pois tem um prazo de validade que termina com o próximo orçamento de Estado.
Moreira da Silva destacou ainda quatro dos desafios que o PSD tem que enfrentar a nível nacional. O primeiro é a abertura cada vez maior à sociedade, mais do que um Partido de militantes tem que ser um Partido de eleitores. O segundo aspecto tem a ver com o desafio de actualização do seu programa e da sua doutrina, uma vez que, nos últimos trinta anos, o mundo mudou, o que implica uma reformulação das respostas políticas. Preparar a construção de um novo estado social, dando mais liberdade aos cidadãos e menos poder ao Estado, e criar uma nova agenda de crescimento, para além da consolidação das contas públicas, são outros desafios que o PSD terá que enfrentar.
Interesse do País
em primeiro lugar
Já no sábado, as actividades do Partido centraram-se em Melgaço. Da parte da manhã, procedeu-se à inauguração da sede local e à tomada de posse formal dos Órgãos Concelhios.
Durante a sessão, o Presidente da Comissão Política Distrital criticou fortemente a política deste governo e referiu que, cada dia que passa, a dívida aumenta, atingindo os mil milhões de euros por mês. Trata-se, portanto, de um governo que não governa, mas que desgoverna e persiste em manter comportamentos de “show-off”.
Eduardo Teixeira destacou em seguida, a postura assumida pelo Presidente do Partido que colocou os interesses superiores do País e dos Portugueses acima dos interesses pessoais e partidários e lamentou o comportamento e a postura política do Eng. José Sócrates que é o único responsável pela vergonhosa e dramática situação em que o País se afundou.
“O actual Primeiro Ministro, depois de, ao longo dos últimos anos, ter ignorado e até ridicularizado todas as chamadas de atenção em relação ao caminho perigoso para que as políticas erradas do Partido Socialista estavam a conduzir a nossa economia, aparece agora com um ar de vítima a fazer apelos patrióticos”, disse Eduardo Teixeira.
Quanto às recém-empossadas Comissões Políticas Concelhias de Ponte de Lima e de Melgaço, o Presidente da Distrital disse estar convicto de que se encontram em boas mãos, e que farão um excelente trabalho de mobilização, visibilidade e afirmação do Partido.
Manuel Barros, Presidente da CPC de Ponte de Lima, referiu a necessidade criar e promover uma estratégia mais agressiva de incentivos ao empreendedorismo dos jovens, aproveitando e rentabilizando a rede de ensino profissional e superior existente no concelho e no distrito.
Por sua vez, Manuel Fernandes, actual Presidente desta Concelhia, destacou política despesista do executivo socialista e lançou o mote para os próximos dois anos: “Eles gastam dinheiro, nós gastaremos talento, empenho e capacidade de iniciativa”.
A agenda do PSD Alto Minho prosseguiu com um almoço de militantes, seguido de uma sessão da Assembleia Distrital onde foram analisados e debatidos assuntos de relevância política local, sobre os quais, no momento oportuno, a Comissão Política Distrital já tomou posição pública, nomeadamente, a questão do encerramneto do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) em Arcos de Valdevez, Valença e Paredes de Coura, e a questão das portagens na A28, entre outros.
Na sexta-feira, o Vice-Presidente do PSD, Jorge Moreira da Silva, esteve presente na tomada de posse da Comissão Política Concelhia de Ponte de Lima e participou num jantar/conferência, em Viana do Castelo.
Na sua intervenção, Moreira da Silva analisou e comentou a actual situação política nacional e salientou a ideia de que, “nos últimos 16 anos, 13 dos quais da responsabilidade da gestão socialista, não se reconhece ter sido feita uma única reforma estrutural, pelo que o actual governo não demonstra, nem pelo passado, nem pelo presente, capacidade de resposta e até parece um governo de gestão”.
Recordando o provérbio “quando a maré baixa se vê quem está nu”, Moreira da Silva afirmou que o governo não preparou o País para enfrentar as dificuldades e agora estamos a pagar a factura de uma gestão que não colocou os interesses do País em primeiro lugar.
O Vice-Presidente do PSD referiu-se depois ao “acordo” assumido por Pedro Passos Coelho e disse que o Presidente do Partido deu uma mão a Portugal. Se o não tivesse feito, o menor dos problemas seria uma crise política, porque o sistema financeiro tinha entrado em colapso. Acrescentou, no entanto, que o “acordo” não foi de forma alguma um “cheque em branco”, pois tem um prazo de validade que termina com o próximo orçamento de Estado.
Moreira da Silva destacou ainda quatro dos desafios que o PSD tem que enfrentar a nível nacional. O primeiro é a abertura cada vez maior à sociedade, mais do que um Partido de militantes tem que ser um Partido de eleitores. O segundo aspecto tem a ver com o desafio de actualização do seu programa e da sua doutrina, uma vez que, nos últimos trinta anos, o mundo mudou, o que implica uma reformulação das respostas políticas. Preparar a construção de um novo estado social, dando mais liberdade aos cidadãos e menos poder ao Estado, e criar uma nova agenda de crescimento, para além da consolidação das contas públicas, são outros desafios que o PSD terá que enfrentar.
Interesse do País
em primeiro lugar
Já no sábado, as actividades do Partido centraram-se em Melgaço. Da parte da manhã, procedeu-se à inauguração da sede local e à tomada de posse formal dos Órgãos Concelhios.
Durante a sessão, o Presidente da Comissão Política Distrital criticou fortemente a política deste governo e referiu que, cada dia que passa, a dívida aumenta, atingindo os mil milhões de euros por mês. Trata-se, portanto, de um governo que não governa, mas que desgoverna e persiste em manter comportamentos de “show-off”.
Eduardo Teixeira destacou em seguida, a postura assumida pelo Presidente do Partido que colocou os interesses superiores do País e dos Portugueses acima dos interesses pessoais e partidários e lamentou o comportamento e a postura política do Eng. José Sócrates que é o único responsável pela vergonhosa e dramática situação em que o País se afundou.
“O actual Primeiro Ministro, depois de, ao longo dos últimos anos, ter ignorado e até ridicularizado todas as chamadas de atenção em relação ao caminho perigoso para que as políticas erradas do Partido Socialista estavam a conduzir a nossa economia, aparece agora com um ar de vítima a fazer apelos patrióticos”, disse Eduardo Teixeira.
Quanto às recém-empossadas Comissões Políticas Concelhias de Ponte de Lima e de Melgaço, o Presidente da Distrital disse estar convicto de que se encontram em boas mãos, e que farão um excelente trabalho de mobilização, visibilidade e afirmação do Partido.
Manuel Barros, Presidente da CPC de Ponte de Lima, referiu a necessidade criar e promover uma estratégia mais agressiva de incentivos ao empreendedorismo dos jovens, aproveitando e rentabilizando a rede de ensino profissional e superior existente no concelho e no distrito.
Por sua vez, Manuel Fernandes, actual Presidente desta Concelhia, destacou política despesista do executivo socialista e lançou o mote para os próximos dois anos: “Eles gastam dinheiro, nós gastaremos talento, empenho e capacidade de iniciativa”.
A agenda do PSD Alto Minho prosseguiu com um almoço de militantes, seguido de uma sessão da Assembleia Distrital onde foram analisados e debatidos assuntos de relevância política local, sobre os quais, no momento oportuno, a Comissão Política Distrital já tomou posição pública, nomeadamente, a questão do encerramneto do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) em Arcos de Valdevez, Valença e Paredes de Coura, e a questão das portagens na A28, entre outros.