A Comissão Política Distrital do PSD do Alto Minho, na sua última reunião, aprofundou a problemática da instituição das regiões administrativas.
Para o Presidente da Comissão Política é fundamental que este processo seja retomado na próxima legislatura, uma vez que é pela via da regionalização que se conseguirá modernizar o Estado, aprofundar a democracia e implementar um modelo de desenvolvimento harmonioso e sustentado do País.
Eduardo Teixeira defendeu que é lamentável que, em pleno século XXI, existam, lado a lado, regiões com índices de desenvolvimento ao melhor nível da Europa e regiões com atrasos estruturais de tal forma graves que deveriam constituir motivo de vergonha para um regime democrático.
Uma sociedade justa e solidária não pode pactuar com os profundos desequilíbrios e assimetrias que, de ano para ano, se acentuam, com sérias consequências em termos de coesão nacional.
Não é aceitável que muitas regiões continuem a sofrer a sangria da desertificação por falta de perspectivas de futuro, enquanto que outras vivem congestionadas e sem capacidade para oferecer às pessoas a qualidade de vida a que todos têm direito.
É contra este modelo desumano e atentatório da dignidade da pessoa que Eduardo Teixeira se insurge, defendendo um novo paradigma de desenvolvimento, solidário e humanista, que aborde o País como um todo que importa preservar.
Na sua perspectiva, a instituição das regiões administrativas constitui um passo decisivo para que este desígnio nacional de desenvolvimento harmonioso e sustentado do País conheça uma nova dinâmica.
Para o Presidente da Comissão Política é fundamental que este processo seja retomado na próxima legislatura, uma vez que é pela via da regionalização que se conseguirá modernizar o Estado, aprofundar a democracia e implementar um modelo de desenvolvimento harmonioso e sustentado do País.
Eduardo Teixeira defendeu que é lamentável que, em pleno século XXI, existam, lado a lado, regiões com índices de desenvolvimento ao melhor nível da Europa e regiões com atrasos estruturais de tal forma graves que deveriam constituir motivo de vergonha para um regime democrático.
Uma sociedade justa e solidária não pode pactuar com os profundos desequilíbrios e assimetrias que, de ano para ano, se acentuam, com sérias consequências em termos de coesão nacional.
Não é aceitável que muitas regiões continuem a sofrer a sangria da desertificação por falta de perspectivas de futuro, enquanto que outras vivem congestionadas e sem capacidade para oferecer às pessoas a qualidade de vida a que todos têm direito.
É contra este modelo desumano e atentatório da dignidade da pessoa que Eduardo Teixeira se insurge, defendendo um novo paradigma de desenvolvimento, solidário e humanista, que aborde o País como um todo que importa preservar.
Na sua perspectiva, a instituição das regiões administrativas constitui um passo decisivo para que este desígnio nacional de desenvolvimento harmonioso e sustentado do País conheça uma nova dinâmica.
