Cara(o) Companheira(o)!
Aproxima-se mais um acto eleitoral. Dentro de semanas, os Portugueses vão ser chamados às urnas para escolher um novo Primeiro-ministro, um novo Governo.
Para trás fica uma governação socialista de triste memória que conduziu o País para um estado de dependência exterior e de degradação das insituições e da vida democrática como nunca se viu.
Já todos tomamos consciência da gravidade da situação para que fomos empurrados, de uma forma irresponsável e leviana.
Portugal debate-se, actualmente, com uma das mais complexas crises da sua História. E todas as pessoas sofrem com apreensão, com revolta, com indignação, os enormes sacrifícios que lhes estão a ser impostos. Não faltam até os sinais de pessimismo e de desânimo, tal o abismo para que fomos atirados pelo Governo do Partido Socialista.
A situação degrada-se a um ritmo alucinante. A crise económica não poupa ninguém. E, mais grave do que tudo, é assustador e preocupante o flagelo da grave crise social que se adensa de dia para dia. O desemprego tornou-se um flagelo social. Isto sem contabilizar os números da emigração. Abandonar o País voltou a ser, em pleno séc. XXI, a única solução desesperada para muitos milhares de Portugueses. As pessoas deixaram de ser tidas em conta, tal é a insensibilidade social de quem nos governou durante os últimos anos.
As desigualdades acentuaram-se e o empobrecimento progressivo dos Portugueses é uma triste realidade que já ninguém contesta. O custo de vida e as dificuldades diárias não param de aumentar.
A queda do poder de compra está mesmo a atingir valores insuportáveis e as dificuldades do cidadão comum são tantas, que a confiança dos Portugueses atingiu o valor mais baixo das últimas décadas...
Sempre, mas sobretudo agora que atravessamos um período tão crítico e decisivo, ninguém pode alhear-se das suas responsabilidades cívicas. Nem deixar que sejam os outros a decidir por si. Todos temos o imperativo moral de contribuir para a construção de um novo rumo para o nosso País, todos temos a obrigação cívica de votar...
Votar contra o Partido Socialista que é o responsável pelo (des)governo de 85% dos últimos 15 anos; votar contra a falta de respeito pelo País, pelos Portugueses e pelas instituições, protagonizada por quantos ocultaram as medidas que estavam a negociar com Bruxelas, no âmbito do PEC 4.
Por tudo isto, apelo a todos os Alto-minhotos que votem massivamente e em consciência no projecto apresentado pelo PSD. Porque o País necessita de credibilidade, de transparência, de seriedade, de clareza, de verdade. O País precisa de um rasgo de esperança...
O País e os Portugueses precisam que o Partido Social Democrata ganhe, mas com uma vitória expressiva, inequívoca e confortável, pois só desta forma terá margem para tomar decisões que conduzam Portugal ao rumo certo!
O Alto Minho e o País precisam do PSD e de Pedro Passos Coelho!
Saudações social-democratas!
O Presidente da Comissão Política Distrital,
Eduardo Teixeira