“O PSD não vai discutir nem negociar
as medidas de um novo PEC”
Pedro Passos Coelho
Encerra Convenção Autárquica do PSD Alto Minho
“ O PSD não vai discutir nem negociar as medidas de um novo PEC. O Governo comprometeu-se em Bruxelas com o que não está em condições de garantir ao País (...).
Não vale a pena dizer que se verá com o PSD as medidas uma a uma ou para o PSD dizer onde se corta, porque nós não viabilizaremos este PEC”.
As palavras são de Pedro Passos Coelho e foram proferidas, ontem, em Viana do Castelo, no encerramento da Convenção Autárquica Distrital do PSD Alto Minho.
Perante uma plateia de várias centenas de pessoas, o líder do social-democrata afirmou que o Governo tem que “assumir as responsabilidades se entender que não tem condições para continuar”.
Pedro Passos Coelho criticou fortemente o comportamento do Partido Socialista afirmando que “não é normal em democracia o desprezo pelas instituições e pelas pessoas que o Governo tem demonstrado neste processo. Trata-se de um falta de cultura democrática”
Do programa da Convenção Autárquica constaram dois painéis subordinados aos temas “Caminhos para o Desenvolvimento do Alto Minho” e “Construir um Projecto, passar a Mensagem”.
O primeiro painel teve como oradores Nuno Ribeiro da Silva, Duarte Silva, Carlos Duarte e Melchior Moreira. Relectiu-se sobre o paradigma de desenvolvimento para o Alto Minho, um modelo que passa, de uma forma incontornável, por uma aposta clara em sectores como o Mar, a Indústria e Energia, a Agricultura, o Ambiente e o Turismo.
O segundo painel teve como palestrantes Carlos Magno, Carlos Abreu Amorim e Artur Aguirre Mendes. Destas intervenções destaque para a ideia de que numa sociedade em permanente mudança e profundamente mediatizada, é fundamental saber discernir os sinais dos tempos e sentir, em profundidade, os anseios e as preocupações das pessoas.
E é, igualmente, fundamental utilizar o registo certo, encontrar a linguagem adequada e a ferramenta perfeita para fazer passar a mensagem, reduzindo, ao mínimo, todo e qualquer ruído que desvie as atenções ou desvirtue o conteúdo.
O Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho falou do desemprego que afecta os habitantes do Alto Minho e que está a atingir proporções alarmantes e se tem agravado de há seis anos a esta parte em praticamente todos os Concelhos do Distrito.
Eduardo Teixeira referiu que este aumento se deve, entre outros aspectos, à degradação da conjuntura económico-financeira em que o País se afundou, em consequência das desastrosas opções políticas da governação socialista.
Portugal caiu para a cauda da Europa, a recessão é inevitável, o tecido empresarial está a definhar, semana a semana, e as perspectivas são cada vez mais sombrias, tal a ineficácia, a falta de visão e de credibilidade dos responsáveis máximos da governação.
Este triste cenário aponta para uma degradação contínua das condições de vida das nossas populações que, de mês para mês, se debatem com perspectivas cada vez mais sombrias, com o flagelo do desemprego a espalhar o medo e a angústia no seio das famílias.
O Presidente da Distrital denunciou também a gestão política da colocação dos pórticos nas Scuts dizendo que não há universalidade. Neste âmbito, concretizou, “pode andar-se 15km e nada pagar, nomeadamente, em concelhos de gestão socialista, como Vila do Conde e Matosinhos, e andar 2ou 3 km e pagar principescamente, como é o caso do concelho de Viana do Castelo”.
Eduardo Teixeira afirmou ainda que a Comissão Política Distrital a que preside tem auscultado frequentemente os trabalhadores, as empresas e as Instituições e a ideia comum é que o País precisa urgentemente de mudança pois não podem ser sempre os mesmos a pagar os erros desta gestão socialista.
Encerra Convenção Autárquica do PSD Alto Minho
“ O PSD não vai discutir nem negociar as medidas de um novo PEC. O Governo comprometeu-se em Bruxelas com o que não está em condições de garantir ao País (...).
Não vale a pena dizer que se verá com o PSD as medidas uma a uma ou para o PSD dizer onde se corta, porque nós não viabilizaremos este PEC”.
As palavras são de Pedro Passos Coelho e foram proferidas, ontem, em Viana do Castelo, no encerramento da Convenção Autárquica Distrital do PSD Alto Minho.
Perante uma plateia de várias centenas de pessoas, o líder do social-democrata afirmou que o Governo tem que “assumir as responsabilidades se entender que não tem condições para continuar”.
Pedro Passos Coelho criticou fortemente o comportamento do Partido Socialista afirmando que “não é normal em democracia o desprezo pelas instituições e pelas pessoas que o Governo tem demonstrado neste processo. Trata-se de um falta de cultura democrática”
Do programa da Convenção Autárquica constaram dois painéis subordinados aos temas “Caminhos para o Desenvolvimento do Alto Minho” e “Construir um Projecto, passar a Mensagem”.
O primeiro painel teve como oradores Nuno Ribeiro da Silva, Duarte Silva, Carlos Duarte e Melchior Moreira. Relectiu-se sobre o paradigma de desenvolvimento para o Alto Minho, um modelo que passa, de uma forma incontornável, por uma aposta clara em sectores como o Mar, a Indústria e Energia, a Agricultura, o Ambiente e o Turismo.
O segundo painel teve como palestrantes Carlos Magno, Carlos Abreu Amorim e Artur Aguirre Mendes. Destas intervenções destaque para a ideia de que numa sociedade em permanente mudança e profundamente mediatizada, é fundamental saber discernir os sinais dos tempos e sentir, em profundidade, os anseios e as preocupações das pessoas.
E é, igualmente, fundamental utilizar o registo certo, encontrar a linguagem adequada e a ferramenta perfeita para fazer passar a mensagem, reduzindo, ao mínimo, todo e qualquer ruído que desvie as atenções ou desvirtue o conteúdo.
O Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho falou do desemprego que afecta os habitantes do Alto Minho e que está a atingir proporções alarmantes e se tem agravado de há seis anos a esta parte em praticamente todos os Concelhos do Distrito.
Eduardo Teixeira referiu que este aumento se deve, entre outros aspectos, à degradação da conjuntura económico-financeira em que o País se afundou, em consequência das desastrosas opções políticas da governação socialista.
Portugal caiu para a cauda da Europa, a recessão é inevitável, o tecido empresarial está a definhar, semana a semana, e as perspectivas são cada vez mais sombrias, tal a ineficácia, a falta de visão e de credibilidade dos responsáveis máximos da governação.
Este triste cenário aponta para uma degradação contínua das condições de vida das nossas populações que, de mês para mês, se debatem com perspectivas cada vez mais sombrias, com o flagelo do desemprego a espalhar o medo e a angústia no seio das famílias.
O Presidente da Distrital denunciou também a gestão política da colocação dos pórticos nas Scuts dizendo que não há universalidade. Neste âmbito, concretizou, “pode andar-se 15km e nada pagar, nomeadamente, em concelhos de gestão socialista, como Vila do Conde e Matosinhos, e andar 2ou 3 km e pagar principescamente, como é o caso do concelho de Viana do Castelo”.
Eduardo Teixeira afirmou ainda que a Comissão Política Distrital a que preside tem auscultado frequentemente os trabalhadores, as empresas e as Instituições e a ideia comum é que o País precisa urgentemente de mudança pois não podem ser sempre os mesmos a pagar os erros desta gestão socialista.