Nota de Imprensa
A Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho congratula-se com a decisão anunciada pelo Governo de extinguir a sociedade Vianapolis, logo após a venda dos seus ativos e o pagamento por parte da Câmara Municipal de Viana do Castelo da sua parte do prejuízo, no âmbito do programa de reabilitação urbana da cidade.
Com esta decisão tornada público pela Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território põe-se fim à megalomania que vigorava desde 2000.
O PSD Alto Minho revê-se também na intervenção de Assunção Cristas quando anuncia que, a liquidação da totalidade do passivo de 20 milhões de euros inscritos no Orçamento Retificativo para “o pagamento de dívidas vencidas, vincendas e juros respeitantes à Vianapolis, deve-se à impossibilidade da referida sociedade fazer face às suas dívidas, mas deixa claro que a Autarquia, como acionista que é, ficará devedora perante o Estado, na proporcionalidade do capital pedido (40%).
A Comissão Política Distrital recorda que o principal ativo da sociedade se resume a um terreno que tinha uma proposta de venda de 7 milhões de euros e que a Edilidade colocou à venda por 21,6 milhões, ou seja, por um terço, e que foi objeto de expropriação aos vianenses.
A Comissão Política Distrital recorda ainda que o referido terreno custou ao erário público 6 milhões de euros apenas em infraestruturas.
Para a Distrital do PSD Alto Minho o País não se pode dar ao luxo de desperdiçar dinheiros públicos, pelo que, esta decisão do Governo vem de encontro às políticas defendidas e implementadas pela tutela de bem gerir a “coisa pública”, de forma a recuperar a credibilidade e a confiança, e é também uma opção para por fim a este enorme “equívoco administrativo e financeiro” que a Vianapolis representava para o Alto Minho e para o País.
A Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho congratula-se com a decisão anunciada pelo Governo de extinguir a sociedade Vianapolis, logo após a venda dos seus ativos e o pagamento por parte da Câmara Municipal de Viana do Castelo da sua parte do prejuízo, no âmbito do programa de reabilitação urbana da cidade.
Com esta decisão tornada público pela Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território põe-se fim à megalomania que vigorava desde 2000.
O PSD Alto Minho revê-se também na intervenção de Assunção Cristas quando anuncia que, a liquidação da totalidade do passivo de 20 milhões de euros inscritos no Orçamento Retificativo para “o pagamento de dívidas vencidas, vincendas e juros respeitantes à Vianapolis, deve-se à impossibilidade da referida sociedade fazer face às suas dívidas, mas deixa claro que a Autarquia, como acionista que é, ficará devedora perante o Estado, na proporcionalidade do capital pedido (40%).
A Comissão Política Distrital recorda que o principal ativo da sociedade se resume a um terreno que tinha uma proposta de venda de 7 milhões de euros e que a Edilidade colocou à venda por 21,6 milhões, ou seja, por um terço, e que foi objeto de expropriação aos vianenses.
A Comissão Política Distrital recorda ainda que o referido terreno custou ao erário público 6 milhões de euros apenas em infraestruturas.
Para a Distrital do PSD Alto Minho o País não se pode dar ao luxo de desperdiçar dinheiros públicos, pelo que, esta decisão do Governo vem de encontro às políticas defendidas e implementadas pela tutela de bem gerir a “coisa pública”, de forma a recuperar a credibilidade e a confiança, e é também uma opção para por fim a este enorme “equívoco administrativo e financeiro” que a Vianapolis representava para o Alto Minho e para o País.